Lideranças do Agro e do Cooperativismo analisam os resultados do ano de 2023

Publicado em: 01/01/2024

O programa Informativo Agropecuário, transmitido nos finais de semana por 70 emissoras de SC que integram a Rede Catarinense de Comunicação Cooperativista, apresentou no último programa do ano uma série de depoimentos de lideranças do agronegócio e do cooperativismo, analisando o ano de 2023 e as expectativas para 2024. Foram seis líderes que expressaram suas avaliações, as quais reproduzimos a seguir. 

Arno Pandolfo, presidente da Fecoagro, trouxe à tona os desafios enfrentados pela Fecoagro e pelas cooperativas durante o período. 

 

O presidente da Ocesc – Organização das Cooperativas de SC, Luiz Vicente Suzin, aponta que houve muitos desafios no setor agropecuário, porém, de maneira geral, ainda é possível considerar que foi um ano positivo. 

 

Rui Schneider da Silva, Presidente do Sicoob Central SC/RS, expressou seus agradecimentos a todos os apoiadores do Sicoob, reiterando o compromisso contínuo do Sistema em proporcionar um atendimento cada vez mais satisfatório aos associados. Além disso, agradeceu a participação de todos no crescimento constante do cooperativismo de crédito em SC e no Brasil. 

 

O presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, disse que o ano foi desafiador, especialmente na área de carnes, principal atividade industrial da Aurora, no mercado interno e externo. Mas tem expectativas positivas para 2024.  

 

Para o presidente do Sistema Faesc-Senar, José Zeferino Pedrozo, o ano de 2023 foi complicado para o agronegócio. Houve muita insegurança para o produtor rural. Embora a produção de grãos tenha batido recordes, enfrentou intempéries no sul do Brasil, e os preços caíram, especialmente na produção de leite. Isso ocorreu devido ao aumento das importações, o que prejudicou o preço interno para o produtor catarinense, assim como aconteceu com as carnes bovinas. Pedrozo afirmou que faltou financiamento para o pequeno e médio produtor. 

 

O ano de 2023, primeiro ano do novo governo catarinense, também foi sofrido. As enchentes do último trimestre afetaram diretamente o setor agropecuário. 

O secretário da Agricultura, Valdir Colatto, relata: 

 

Fonte: Fecoagro