14º Simpósio de Suinocultura atualiza o cenário mundial da peste suína africana

A suinocultura é um dos principais motores da economia catarinense e atende os mercados mais exigentes do mundo. Para manter esse status, o setor adota as mais rígidas medidas de biosseguridade.

Um dos maiores riscos à suinocultura é a peste suína africana (PSA), que já devastou rebanhos na China, em outros países asiáticos e na Europa. Em julho de 2021, a doença foi confirmada na República Dominicana. Sem cura, recentemente foi anunciada uma vacina que pode ser promissora, mas ainda os resultados são incipientes e, quando diagnosticada, exige o sacrifício de todos os animais contaminados.

Esse será o tema da palestra do engenheiro agrônomo Leandro Hackenhaar, com a abordagem “Peste Suína Africana: como está o cenário mundial atual?”, no 14º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), no dia 17 de agosto, às 14 horas, no Painel Sanidade.

O 14º SBSS ocorrerá entre os dias 16 e 18 de agosto próximo. Paralelamente acontecerá a 13ª Brasil Sul Pig Fair. Os eventos são promovidos pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) e serão realizados presencialmente no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC), com transmissão on-line ao vivo.

As exportações brasileiras de carne suína encerraram 2021 com total de 1,137 milhões de toneladas, representando um montante de US$ 2,6 bilhões. Do total produzido, 24,19% foram destinados às exportações, atendendo 86 países. Santa Catarina foi responsável por 51,63% das exportações de carne suína, sendo o maior estado exportador.

O acesso para a 13ª Brasil Sul Pig Fair é gratuito, tanto presencial quanto virtual, assim como para o pré-evento. As inscrições podem ser feitas no site: www.nucleovet.com.br.

Fonte: Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet).

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