Sucessão para nova geração foi tema de palestra em encontro para filhos e associados da Cooperja

Dentro do cronograma de atividades do Programa Cooperja do Amanhã Jovens, no último dia 25, no auditório da cooperativa, ocorreu a palestra com o tema “Sucessão para a nova geração do agronegócio”. A palestra foi ministrada por Noelle Viegas Foletto, engenheira agrônoma e empreendedora na produção de arroz no Rio Grande do Sul. 

Cerca de 30 jovens, acompanhados de seus pais, estiveram presentes, ouvindo atentamente tudo que foi proposto. 

Também prestigiaram o evento o Diretor Corporativo Vinicius Cechinel de Moraes, o Gerente de RH Tiago Vitali, o coordenador do curso Edson Ribeiro e a coordenadora social da cooperativa, Elisabete Biz dos Santos. 

Noelle destacou que a sucessão rural não se trata apenas da transferência de posse entre pais e filhos(as) ou da herança dos bens da família entre gerações. Sucessão rural é muito mais que isso: envolve todos os instrumentos e conhecimentos necessários para que um(a) jovem possa construir seu projeto de vida no campo. 

Falando sobre o evento, o Diretor Corporativo Vinicius Cechinel de Moraes ressaltou a importância deste encontro. “A ação envolveu também os pais dos alunos, e isso está dentro do nosso propósito de trabalhar a sucessão na propriedade e na cooperativa. A história da palestrante mostra a importância de profissionalizar a gestão, e o trabalho em família necessita de uma distinção na relação profissional e familiar”, declarou. 

A Cooperja reconhece a importância da educação no campo e para o campo e, como cooperativa que zela pelas pessoas, deseja ser um suporte para a juventude rural. Por isso, cria programas como o Cooperja do Amanhã Jovens e Líderes, para direcionar, participar e estar presente, caminhando junto com as famílias associadas. 

“Precisamos integrar os adolescentes e jovens dentro da cooperativa e na propriedade, oferecendo orientação profissional dentro dos princípios do cooperativismo. Isso ajuda na tomada de decisões, seja na propriedade, na vida pessoal ou na cooperativa. Esses programas são fundamentais nesse processo”, concluiu a coordenadora Elisabete Biz dos Santos. 

Fonte: Cooperja 

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