Ministério da Agricultura fortalece exportações agrícolas com recordes históricos e diversificação de mercados neste ano

 

Com resultados históricos, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais, com o apoio da Secretaria de Defesa Agropecuária, encerra 2024 reafirmando a posição de destaque do Brasil no agronegócio global. Em um ritmo impressionante, a cada dois dias, um novo mercado foi conquistado para os produtos agropecuários brasileiros. Desde o início de 2023, o país acumula 286 mercados abertos em 62 nações, abrangendo os cinco continentes, diversificando tanto os produtos e quantos os destinos.

“Sob a liderança do ministro Carlos Fávaro, 2024 foi um ano histórico para o Mapa e para a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Em parceria com a Secretaria de Defesa Agropecuária, Ministério das Relações Exteriores, ApexBrasil, setor privado e toda a cadeia produtiva, trabalhamos intensamente para abrir novos mercados e ampliar oportunidades para produtores e exportadores brasileiros. Além de consolidarmos mercados tradicionais, avançamos na diversificação da pauta exportadora, com destaque para produtos de cadeias regionais, como castanhas, erva-mate e frutas, que agora chegam a novos destinos importantes. Mesmo em um cenário de preços internacionais desafiadores, entregaremos uma balança comercial recorde, reforçando o papel do Brasil no agronegócio global e na geopolítica da paz”, destacou Luís Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais.

Nesse período, os setores que se destacaram foram: o complexo soja, com 35,9% do total exportado pelo agronegócio brasileiro; carnes, 15,3%; o complexo sucroalcooleiro, com 11,9%; produtos florestais, com 10,2%; e café, com 7,0%. Juntos, esses cinco setores representaram 80,3% das vendas. O Brasil também consolidou sua posição como líder global na produção e exportação de carne de frango, acessando atualmente mais de 150 mercados. Em 2024, importantes avanços foram alcançados, incluindo a ampliação de mercados no Reino Unido, Filipinas, Chile, Singapura e Cuba e a manutenção do ‘Paquete contra la inflación y la carestia’ (PACIC) no México.  Outro produto do agronegócio brasileiro que também se destacou neste ano foi a carne suína que alcançou US$ 2,32 bilhões (+5%) e 978,34 mil toneladas (+8,6%).  

Fonte: O Presente Rural 

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