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CNA e ABPA debatem crise na avicultura e suinocultura

O Comitê de Gestão de Crise de Aves e Suínos, composto por representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), se reuniu nesta terça (15) para debater os problemas enfrentados pelos setores no mercado doméstico e internacional.

O objetivo do colegiado é assegurar a sustentabilidade na avicultura e suinocultura e o emprego dos trabalhadores nas indústrias, diante da queda de preços dos produtos e das exportações, além da alta dos custos de produção.

Um dos assuntos discutidos foi o pedido da CNA atendido pelo Banco do Brasil quanto à simplificação no processo de prorrogação de dívidas das operações de custeio e investimento. A medida beneficia produtores rurais, cooperativas e agroindústrias que desenvolvem as atividades de avicultura e suinocultura.

“O Banco entendeu a crise que o setor está enfrentando e permitiu a prorrogação de dívidas de custeio por um prazo de dois anos e as de investimento para um ano adicional ao final do contrato para cada parcela adiada”, disse o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi.

Bruno explicou que foi uma importante ação da CNA e que agora o setor deve buscar trabalhar a mesma medida em outros bancos públicos e privados e estender o financiamento de linha de crédito de custeio também para a indústria.

A alta nos preços do milho, principal insumo da ração animal, foi outro tema de discussão. A CNA informou aos participantes da reunião que já solicitou ao governo leilões no formato de Valor de Escoamento de Produto (VEP) e a reestruturação da venda de milho balcão para 40 toneladas mensais por cadastro. “A venda de milho balcão já saiu, mas a quantidade não atende os produtores, já que o limite mensal por cadastro é de 14 toneladas”, afirmou o assessor técnico da CNA, Victor Ayres.

Com relação à situação dos produtores integrados frente à crise, Victor explicou que pela lógica do modelo de integração, o produtor que está inserido em um sistema integrado deve ter a garantia de rentabilidade mínima e estar protegido ante as oscilações de mercado.

“Por conta da crise, algumas unidades estão reduzindo os abates ou até mesmo paralisando as atividades. Mas o produtor precisa pelo menos receber o pagamento para quitar dívidas de financiamentos e um custeio mínimo para arcar com as despesas da sua granja, independente de estar desalojado”, disse Victor.

Participaram também da reunião o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), José Zeferino Pedrozo, a superintendente de Relações Internacionais da CNA, Lígia Dutra, o coordenador do Grupo Técnico de Defesa Sanitária da CNA, Decio Coutinho, além de representantes da agroindústria de aves e suínos.

Fonte: Assessoria de Comunicação CNA/SENAR

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