Entidades do agro se manifestam pedindo para deputados federais aprovarem a lei do marco temporal

Foto: Ministério da Defesa.

As cinco entidades que representam o agro catarinense e seus diversos setores, se manifestaram aos deputados federais de SC, pedindo para que aprovassem o Projeto de Lei 490/2007, que tramita na Câmara Federal e que ratifica o que consta da nossa Constituição de que o marco temporal de terras indígenas tenha como data limite de demarcação 5 de outubro de 1988, quando foi aprovada a atual Constituição.

As entidades pediram aos parlamentares catarinenses que seja respeitada a Constituição Federal e evitem maiores problemas querendo ampliar o tempo que os índios podem assumir terras, hoje ocupadas e trabalhadas por agricultores.

A lei também assegura que em eventual desalojamento dos agricultores em terras que dizem ser indígenas, a União Federal os indenize, pois as terras foram compradas e registradas dentro da legislação em vigor à época da aquisição.

O documento enviado a todos os deputados catarinenses tem a assinatura dos presidentes: José Zeferino Pedrozo – presidente da FAESC; José Walter Dresch – presidente da FETAESC; Luiz Vicente Suzin – presidente da OCESC; Arno Pandolfo – presidente da FECOAGRO; Rui Schneider da Silva – presidente do SICOOB-SC/RS; Selvino Giesel – presidente do SINDILEITE; e Jorge Lima  – diretor-executivo do SINDICARNE.

Fonte: Fecoagro/SC.

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