Programa troca-troca de semente começa dia 31 de maio em Canoinhas

Está marcado para dia 31 de maio às 9h30 da manhã, em Canoinhas, o início do programa Terra Boa, o Troca-troca de semente de milho do ano de 2022.

O secretário da Agricultura Ricardo Miotto marcou para a região do Planalto Norte para atender à política de descentralização regional das atividades  da Pasta.

O evento acontecerá no auditório do Sicoob-Credicanoinhas, em Canoinhas.

Contará com o apoio  da Epagri e da Cooperalfa.

O  lançamento oficial de todos os programas deste ano aconteceu em fevereiro em Concórdia, no evento Tecnoeste da Copérdia, com a presença do governador Carlos Moises.

O início do programa de calcário, aconteceu em Pinhalzinho, no Centro Tecnológico da Cooperitaipu; o programa de  Cereais de Inverno,  aconteceu em Ituporanga no Alto Vale do Itajaí, com o apoio da  Cravil; e agora o início do programa de semente de milho, acontecerá em Canoinhas no Planalto Norte, com o apoio da Cooperalfa que atua naquela região.

O início do programa consiste em fazer as primeiras autorizações de retirada das sementes de milho na cooperativa plantio o plantio deste ano.

A Cooperalfa, e a Epagri irão convidar alguns agricultores para serem os primeiros a retirar as sementes deste ano.

O programa Terra Boa de 2022 está destinando R$ 105 milhões para subsidiar os custos de produção na semente de milho, calcário, kit forrageiros, cereais de inverno, kit apicultura e kit  solo saudável.

Para o programa de semente estão previstos subsídios para o plantio de  200 mil sacos de semente de alta tecnologia, que objetiva melhorar  a produtividade. São 5 grupos de sementes a escolha do produtor. É pago com o produto da colheita no sistema de troca. O agricultor pode pagar a semente em produto ou em dinheiro com base num preço previamente definido para o milho colhido.

Quanto maior a tecnologia usada, mais  produtividade e os subsídios oferecidos pelo governo do Estado. Estão contempladas sementes na troca de 4 por 1; 9 por um; 15 por um, 20 por um e 25 por um. Isto é, para cada saco de semente, o agricultor deve devolver o volume de milho consumo de acordo com a sua opção de tecnologia.

Segundo a Fecoagro, que coordena o programa junto às cooperativas e casas agropecuárias credenciadas a distribuir a semente, a cada ano tem aumentado o interesse dos agricultores em utilizar semente de maior tecnologia. Mesmo custando mais caro, o resultado em produtividade tem sido vantajoso para o agricultor utilizar sementes mais produtivas.

Fonte: Secretaria da Agricultura / Fecoagro

 

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