Projeto Campo Futuro levanta custos de produção de cereais, fibras e oleaginosas em SC

O projeto Campo Futuro, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), em parceria com o Sindicato Rural de Xanxerê, Campos Novos e Tubarão, promoveu na última semana painéis para levantamento de cursos de produção de cereais, fibras e oleaginosas nos três municípios. O projeto tem por objetivo levantar o custo de produção das principais atividades agropecuárias do agronegócio brasileiro, tendo como parceiros instituições de pesquisa, Federações e Sindicatos Rurais.

Em Xanxerê ocorreu o painel de levantamento dos custos de produção de cereais, fibras e oleaginosas (milho, soja e trigo). O projeto também foi realizado em Campos Novos. Em Tubarão teve o painel de levantamento dos custos de produção de cereais, fibras e oleaginosas (arroz), na sede do Sindicato Rural de Tubarão.

Os painéis são coordenados por Alan Fabricio Malinski (CNA) e os técnicos, Renato Garcia e Júlio Natalino do CEPEA, parceira na execução do projeto.

O critério de definição das atividades agropecuárias e respectivas regiões está baseado na necessidade de atualização das informações, bem como na inclusão de novos polos produtivos. Os participantes dos painéis são produtores rurais e técnicos que identificam, mediante debates e preenchimento de planilhas específicas, o sistema de produção local, bem como seus custos diretos e indiretos.

O presidente do Sistema Faesc/Senar José Zeferino Pedrozo destaca que o objetivo do Campo Futuro é aliar a capacitação do produtor à geração de informações estratégicas do setor rural, contribuindo para tomar decisões assertivas no campo. “Além disso, é importante para o acompanhamento sistemático da evolução dos custos de produção regionais e de análises sobre a rentabilidade das atividades agropecuárias. O projeto possibilita o gerenciamento de preços e do comportamento da produção”, complementa.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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